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Entrevista la István Mészàros: «La solución neokeynesiana y un nuevo Bretton Woods son fantasías»

"Lukács acostumbraba a decir, con bastante razón, que sin estrategia no se puede tener táctica. Sin una perspectiva estratégica de los problemas no se pueden tener soluciones para el día a día".

Entrevista la István Mészàros: "La solución neokeynesiana y un nuevo Bretton Woods son fantasías"

En una entrevista en la revista inglesa Socialist Review, István Mészàros, uno de los principales pensadores marxistas de la actualidad, analiza la crisis económica mundial y critica aquellos que apuestan que esta será resuelta trayendo de vuelta las ideas keynesianas y la regulación. "Es una fantasía que una solución neo-keynesiana y un nuevo Bretton Woods resolverían cualquiera de los problemas actuales", defiende Mészàros. Para él, estamos viviendo mayor crisis en la historia humana, en todos los sentidos.

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Entrevista a István Mészàros: «Solução neokeynesiana e novo Bretton Woods são fantasias»

"Lukács costumava dizer, com bastante razão, que sem estratégia não se pode ter tática. Sem uma perspectiva estratégica desses problemas você não pode ter soluções do dia-a-dia".

Entrevista a István Mészàros: "Solução neokeynesiana e novo Bretton Woods são fantasias"

Em entrevista à revista inglesa Socialist Review, István Mészàros, um dos principais pensadores marxistas da atualidade, analisa a crise econômica mundial e critica aqueles que apostam que ela será resolvida trazendo de volta as idéias keynesianas e a regulação. "É uma fantasia que uma solução neo-keynesiana e um novo Bretton Woods resolveriam qualquer dos problemas dos dias atuais", defende Mészàros. Para ele, estamos vivendo a maior crise na história humana, em todos os sentidos.

– A classe dominante sempre é surpreendida por crises econômicas e fala delas como fossem aberrações. Por que você acha que as crises são inerentes ao capitalismo?

Eu li recentemente Edmund Phelps, que ganhou o Prêmio Nobel de Economia, em 2006. Phelps é um tipo de neokeynesiano. Ele estava, é claro, glorificando o capitalismo e apresentando os problemas atuais como apenas um contratempo, dizendo que "tudo o que devemos fazer é trazer de volta as idéias keynesianas e a regulação."

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